PIRELLI: COMO DIFERENCIAR OS CINCO COMPOSTOS DURANTE OS TESTES DE FÓRMULA 1
COMO DIFERENCIAR OS CINCO COMPOSTOS DURANTE OS TESTES DE FÓRMULA 1
“Tivemos boas condições meteorológicas e baixo número de bandeiras vermelhas, o que possibilitou um grande acúmulo de quilometragem, graças, também, ao impressionante nível de confiabilidade de todos os carros. Os tempos mais rápidos foram consideravelmente mais velozes aos do primeiro teste equivalente no ano passado, o que mostra a evolução natural dos carros, já que os pneus são os mesmos.
Isso significa que há um fator desconhecido a menos para as equipes lidarem a medida que vão se ajustando aos seus carros novos. Tudo saiu como esperado do nosso lado, além de alguma abrasão nas condições frias da manhã, o que é normal nessas circunstâncias. Como sempre, é difícil ler muito sobre os tempos de volta comparativos, já que cada equipe está testando com diferentes especificações do carro, cargas de combustível, configurações e compostos de pneus. As características de Barcelona se adequam a parte mais dura da gama dos P Zero, também por causa do aumento da rugosidade do relativamente novo asfalto devido ao seu envelhecimento natural. Como resultado, não houve tanto teste com os compostos mais macios. Como há menos dias de teste em comparação ao ano passado, também vimos testes mais longos com programas mais intensos do que anteriormente, o que também influenciou a escolha dos pneus”, relata MARIO ISOLA – GERENTE MUNDIAL DE MOTORSPORT DA PIRELLI