DICA: Como fazer o descarte de EPIs nas oficinas de reparação de veículos Muito tem se falado de um novo normal, de como as pessoas se relacionarão e se comportarão no período pós-pandemia. Embora grande parte dos modelos criados sejam ainda ideias e especulações, algumas mudanças já são presentes no dia a dia das empresas e de toda a sociedade. O uso de máscaras obrigatório, de luvas e o álcool em gel são exemplos de cuidados que já foram incorporados na rotina de todos. Nas oficinas mecânicas, a utilização desses EPIs (equipamentos de proteção individual) para preservar a saúde de colaboradores e clientes é obrigatória das empresas de reparação de veículos que fazem servi&cc edil;o e ssencial durante a pandemia. As máscaras são importantes porque garantem uma barreira entre as pessoas, impedindo a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário. Segundo determinação dos órgãos de vigilância sanitária, esses equipamentos de proteção devem ser trocados a cada duas horas. Mas, como proceder o correto descarte desses itens? De acordo com Regiane Fontana, coordenadora operacional da Resi Solution, o descarte desses itens deve ser feito juntamente com o lixo comum, orgânico. “De maneira alguma, luvas e máscaras devem ser descartadas junto com materiais recicláveis ou jogadas em vias públicas para evitar que outras pessoas manuseiem esses iten s. Eles precisam ser colocados dentro de sacos de lixo separados e bem fechados, cumprindo todos os cuidados de manuseio. Os sacos, uma vez recolhidos juntamente com o lixo comum, não oferecem riscos às pessoas”, conta. Dentro das oficinas, a recomendação é a retirada do saco destinado aos itens de proteção individual com até dois terços da sua capacidade preenchida. Ele deve ser bem fechado com um nó ou lacre para ser recolhido pelas equipes responsáveis pela coleta de lixo. Regiane ainda alerta para o cuidado ao manusear os itens que serão descartados. “Após o manuseio de máscaras e luvas usadas, é importante higienizar muito bem as mãos com água e sabão”, acrescenta. Fonte: VERSO Comunicação
Como fazer o descarte de EPIs nas oficinas de reparação de veículos
Muito tem se falado de um novo normal, de como as pessoas se relacionarão e se comportarão no período pós-pandemia. Embora grande parte dos modelos criados sejam ainda ideias e especulações, algumas mudanças já são presentes no dia a dia das empresas e de toda a sociedade. O uso de máscaras obrigatório, de luvas e o álcool em gel são exemplos de cuidados que já foram incorporados na rotina de todos. Nas oficinas mecânicas, a utilização desses EPIs (equipamentos de proteção individual) para preservar a saúde de colaboradores e clientes é obrigatória das empresas de reparação de veículos que fazem servi&cc edil;o essencial durante a pandemia.
As máscaras são importantes porque garantem uma barreira entre as pessoas, impedindo a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário. Segundo determinação dos órgãos de vigilância sanitária, esses equipamentos de proteção devem ser trocados a cada duas horas. Mas, como proceder o correto descarte desses itens? De acordo com Regiane Fontana, coordenadora operacional da Resi Solution, o descarte desses itens deve ser feito juntamente com o lixo comum, orgânico. “De maneira alguma, luvas e máscaras devem ser descartadas junto com materiais recicláveis ou jogadas em vias públicas para evitar que outras pessoas manuseiem esses iten s. Eles precisam ser colocados dentro de sacos de lixo separados e bem fechados, cumprindo todos os cuidados de manuseio. Os sacos, uma vez recolhidos juntamente com o lixo comum, não oferecem riscos às pessoas”, conta.
Dentro das oficinas, a recomendação é a retirada do saco destinado aos itens de proteção individual com até dois terços da sua capacidade preenchida. Ele deve ser bem fechado com um nó ou lacre para ser recolhido pelas equipes responsáveis pela coleta de lixo.
Regiane ainda alerta para o cuidado ao manusear os itens que serão descartados. “Após o manuseio de máscaras e luvas usadas, é importante higienizar muito bem as mãos com água e sabão”, acrescenta.
Fonte: VERSO Comunicação