COM O NOVO RIDE COMMAND, OS MODELOS INDIAN QUE SE TORNARAM REFERÊNCIA NO SEGMENTO TOURING, ESTÃO AINDA MELHORES NA VERSÃO 2017
Após conquistarem o respeito e a admiração do consumidor brasileiro em um ano de mercado, os modelos Chieftain e Roadmaster ganham um novo atributo que as tornarão ainda mais desejadas: o Ride Command, um sistema de infotainment de altíssima tecnologia que não só se destaca pela pelo tamanho e nitidez da tela, como pelas inúmeras funções que tornam a condução mais confortável e divertida.
Além do novo recurso eletrônico, ambas continuam se destacando pelo alto padrão de acabamento, conforto, potência e suavidade do motor. Tudo isso com dois anos de garantia de fábrica.
Além do Ride Command, com poderoso sistema de áudio e um preciso sistema de navegador por GPS, a dupla da Indian Motorcycle se destacam pelo torque abundante e baixíssimo nível de vibração do motor V-Twin batizado como o nome de Thunder Stroke, cuja a generosa capacidade cúbica é de 1811 cc. Somam-se a lista, o chassi de alumínio forjado, que promove além de uma maior resistência a torções, menor peso, os assentos em couro premium e o computador de bordo com indicadores de pressão dos pneus.
Tanto a Indian Chieftain® quanto a Roadmaster® contam com alto índice de qualidade em materiais e atenção redobrada aos detalhes, sobretudo no que diz respeito ao acabamento, que é um dos diferenciais da marca.
Indian Chieftain e Indian Roadmaster®
Na Chieftain® e na Roadmaster®, o compromisso é com o conforto, mas nem por isso a Indian Motorcycle abriu mão da tradição de seus modelos, que se destacam pelo visual clássico e cheio de elegância.
Nos modelos da marca, retrô só mesmo o visual, já que se trata de motocicletas com grande tecnologia embarcada. A Chieftain e Roadmaster 2017 que o digam! Agora elas são equipadas com o belo e eficiente Ride Command, além do novo sistema de infoteinment da Indian, quadro em alumínio forjado, câmbio de seis marchas, cruise control e o poderoso motor Thunder Stroke® 111 de 1.811 cilindradas de abundante torque.
Infotainment – O Ride Command da Indian Motorcycle supera qualquer sistema de infotainment do mercado. Além de moderno, ele é rápido e incrivelmente fácil de ser utilizado, além de ser repleto de funções e informações que tornam a condução da Roadmaster e da Chieftain ainda mais prazerosas e seguras.
Nele, o maior display atualmente disponível em uma motocicleta em linha de produção, nada menos que 7 polegadas ou 17,7 centímetros! Além do tamanho, a tela se destaca por ser a que oferece maior brilho e por ter a mais alta resolução do mercado. Na prática, esse diferencial garante maior nitidez e facilidade de leitura, contribuindo para uma assimilação mais rápida das informações.
Rapidez de processamento também é uma das maiores qualidades do Ride Command da Indian, principalmente quando comparado a concorrência. Do momento em que se liga a motocicleta, ele exige uma espera de menos da metade do tempo para iniciar a interação com o sistema. Na navegação, o mesmo acontece. Quando é preciso encontrar um ponto de interesse, como por exemplo um posto de gasolina, o Ride Command da Indian da conta do serviço em apenas 1/3 do tempo que normalmente uma moto da concorrência precisa para executar a mesma tarefa.
No Ride Command da Indian Motorcycle, as informações podem ser acessadas através do toque na tela, do tipo touchscreen, que não só pode ser feito com luvas, como permite a operação do sistema utilizando simultaneamente dois dedos – facilitando funções como expansão da tela. Vale citar que em sistemas que equipam motos de outras marcas, o manuseio só é possível com apenas um dedo. A outra é através de botões no punho esquerdo, sem a necessidade de tirar as mãos do guidão. Com isso, o condutor pode desde sintonizar a rádio preferida, ajustar o volume ou simplesmente navegar pelas telas do GPS.
Para tornar qualquer viagem ainda mais animada, a Indian Motorcycle caprichou no sistema de áudio. Isso porque o Ride Command possui 50 watts por canal, gerando um total de 200 watts na Roadmaster e 100 watts na Chieftain. Além de poderoso, o sistema também oferece uma nitidez e qualidade de som superior a qualquer outro do mercado e, se comparadas com as concorrentes diretas, a Roadmaster e a Chieftain oferecem duas vezes mais poder para cada alto-falante.
E para quem não abre mão de pilotar curtindo as músicas favoritas, o Ride Command oferece conectividade através do sistema bluetooth, que permite parear o telefone celular de forma simples e rápida. Outra opção é a conexão via USB, localizado próximo ao painel.
Outro atrativo do Ride Command que contribui para praticidade, é possibilidade de personalização das informações no display. São seis diferentes telas onde é possível escolher até três tipos de informações. Nelas é possível visualizar dados do computador de bordo do veículo – que vão desde a vida útil do óleo e pressão dos pneus, até a autonomia total e o consumo instantâneo de combustível – até rotas escolhidas e pontos de interesse no GPS.
Motor – O belo e poderoso V2 que equipa Chieftain e a Roadmaster foi presentado em 2011, este foi o primeiro motor da nova geração a ser fabricado pela Indian, que em seu desenvolvimento consumiu um bilhão e meio de rotações do motor em testes, um milhão e seiscentos mil quilômetros em estradas e duas mil horas em banco de dinamômetro. Batizado de Thunder Stroke 111, o número 111 é uma referência a sua capacidade cúbica, para lá de generosa. Pudera!, São nada menos que 1811cc…
Nele, a herança do passado histórico e inovador da Indian é facilmente identificável em sua semelhança com a arquitetura da primeira versão do motor Power Plus de 1940. Estas similaridades são perceptíveis nas aletas de refrigeração da tampa de válvulas, no sistema de exaustão dos gases de escape – cujas saídas são direcionadas para baixo –, no sistema de transmissão por correia do lado direito do motor e sobretudo na concepção dos cilindros em V.
No Power Stroke 111 – também presente nos modelos Chief Vintage, Chief Classic e Springfield –, uma das maiores virtudes está no excelente torque de 161,6 N.m. a apenas 3.000 rpm (equivalente a 16,4 Kgf.m), e no baixo nível de vibração. No Thunder Stroke 111 o acionamento do comando de válvulas é feito por varetas com 2 válvulas por cilindro. Já o arrefecimento é misto, ou seja, a ar e óleo. A exaustão, por sua vez, é feita por um sistema duplo de escapamento com cross-over, que interliga os dois canos de descarga.
O belo V2 – com cilindros inclinados a 49 º um em relação ao outro – tem diâmetro e curso dos pistões de 101mm x 113mm, taxa de compressão de 9.5:1 e câmbio de 6 marchas com engates precisos e suaves. Por falar em suavidade, além do acionamento da embreagem macio, a transmissão final é feita por correia, que não só é mais silenciosa e limpa – já que dispensa lubrificação – como livre de ajustes e manutenção em geral.
Acelerar estas duas belas máquinas da Indian Motorcycle é uma experiência vibrante, mas não ao pé da letra. Isso porque seu funcionamento do Thunder Stroke 111 é incrivelmente suave com baixíssimos níveis de vibração e transmitindo uma forte sensação de potência, presente já em baixos giros. Em viagens por longas distâncias, esta qualidade faz total diferença. Na Chieftain e na Roadmaster, o câmbio tem 6 marchas em que os engates são precisos e bastante suaves.
Por falar em suavidade, além do acionamento da embreagem macio, a transmissão final é feita por correia, que não só é mais silenciosa e limpa – já que dispensa lubrificação – como livre de ajustes e manutenção em geral.
A qualidade e refinamento na construção não se estende apenas ao funcionamento o Thunder Stroke 111. Eles estão presentes também em sua estética, dando às motocicletas, grande parte de seu charme. A combinação dos acabamentos cromados, polidos e pintados neste V2 deixam claro a origem e presença da marca Indian – e sua preocupação com o acabamento impecável.
Chassis – Os modelos top de linha da Indian Motorcycle têm o chassi totalmente em alumínio forjado, o que a coloca num patamar acima da concorrência. A utilização deste material em uma motocicleta custom é inovador, já que normalmente este material mais nobre que o aço, é empregado em motos com caráter mais esportivo.
Nas motos da Indian o uso do alumínio se deu pela busca em elevar a dirigibilidade e agilidade a um nível superior ao encontrado nas motos do segmento do qual fazem parte, já que além de mais leve, este metal confere mais rigidez ao quadro, minimizando as torções em condições como entradas e saídas de curvas, ou mudanças bruscas de direção.
Nas touring Chieftain e Roadmaster, o ângulo do cáster foi reduzido de 29° para 25° e o trail de 155 para 150 mm, dando à dupla um excelente desempenho em curvas sem comprometer a estabilidade em retas. Outro diferencial está no duto de ar cuja entrada está localizada na parte frontal, abaixo da caixa de direção. Conhecido nas motos esportivas como RAM AIR, o sistema visa levar uma maior quantidade de ar frio para a caixa do filtro de ar, o que melhora o desempenho em médios e altos regimes.
Suspensão, freios e rodas – Nas Indian Chieftain e Roadmaster, o sistema de suspensão dianteira é do tipo telescópica com acabamento cromado e tubos com Ø46mm. Em ambas, os amortecedores têm curso de 116 mm e possuem dupla mola a fim de promover um funcionamento mais suave e um rodar confortável.
Na traseira, a dupla utiliza sistema de suspensão do tipo monoamortecida – com curso de 114 mm – que é formado por uma balança de alumínio forjado com um único amortecedor da marca FOX Racing. Por sua vez, ele é regulável na pré-carga da mola e pode ser ajustado através de uma bomba manual, o que permite um funcionamento mais duro ou mais macio conforme a necessidade do condutor.
No quesito freios, a Chieftain e a Roadmaster não decepcionam. Nelas, o sistema ABS – que evita o travamento das rodas nas frenagens em situações de baixa aderência – é um item de série, e a configuração utilizada é digna de motos esportivas, dando aos modelos um desempenho acima do esperado para sua categoria e proposta.
Na dianteira o sistema de freio é formado por dois enormes discos flutuantes e ventilados com Ø 300 mm cada, duas pinças de duplo pistão e flexível do tipo aeroquip, que além de mais durável, permite um controle mais fino e progressivo da frenagem junto ao manete. Já na traseira o conjunto é formado por um disco ventilado com Ø300mm e pinça com duplo pistão.
Tanto a Chieftain quanto a Roadmaster, as rodas são em liga leve com as medidas de 16” x 3,5” na frente e 16” x 5” na traseira. Para calcá-las, pneus Metzeler Marathon Ultra que dispensam uso de câmara de ar, com as respectivas medidas de 130/90-16 e 180/65-16.
Conforto, acabamento e estética – Como o conforto na pilotagem é um dos principais compromissos da Chieftain e Roadmaster, uma atenção especial da Indian Motorcycle foi dada a esse quesito. Prova disso é que elas são as únicas motocicletas no segmento entre as touring classicas a serem equipadas com pára-brisas com regulagem elétrica, permitindo ajustar sua altura na posição desejada. Para isso, basta simplesmente tocar um botão no punho esquerdo.
Tanto a Chieftain quanto a Roadmaster também são equipadas com alforges laterais em fibra pintados no tom da cor principal da motocicleta. Neles, a capacidade total – somando os dois lados – é de 65,1 litros e a abertura e travamento das tampas podem ser feita manualmente, na fechadura, ou por contrôle remoto. A Roadmaster conta ainda com um top case de 64,3 litros, que além de forração interna com carpete, oferece tomada 12v – no total são duas. A outra está localizada no painel.
Outro sistema que contribui – e muito – na condução em estradas, principlamente em longas viagens, é o útil cruise-control (piloto automático). Ele ideal para o uso em estradas, facilitando a vida do condutor em longas retas. Seu manuseio é fácil, basta acioná-lo junto ao punho direito, ajustar a velocidade e deixar que a moto mantenha a velocidade. Um simples toque no acelerador ou nos freios é o suficiente para que o Cruise Control deixe de atuar.
A incorporação deste dispositivo só foi possível graças ao sistema de acelerador eletrônico (ride by wire), que por sua vez torna as respostas às acelerações mais precisas e suaves.
No que diz respeito a instrumentação, a Chieftain e a Roadmaster são equipadas com velocímetro e conta-giros analógicos que trazem na parte inferior dos mostradores, displays digitais que informam o nível do combustível, as horas, a marcha em uso e o hodômetro. Ao centro do painel, está o novíssimo Ride Command, que através de uma tela de 7 polegadas, é possível visualizar, além das funções do GPS, as de monitoramento do funcionamento da motocicleta como o nível de combustível, hodômetro total, duplo indicador de quilometragem com distância e tempo, consumo instantâneo e médio, autonomia, relógio, temperatura ambiente, indicador de marcha, indicador de pressão dos pneus, indicador de horas de operação do motor (horímetro), indicador de porcentagem da vida útil do óleo do motor, média de velocidade e voltagem de bateria. No display ainda é possível ver informações do rádio, indicador de erros e indicador de temperatura das manoplas. Todas estas funções são acessadas por um botão no punho esquerdo, sem que para isso, seja necessário remover a mão do guidão.
Tanto a Chieftain quanto a Roadmaster permitem ao seu condutor curtir as estradas ouvindo suas músicas favoritas. Isso porque ambas são equipadas com poderoso sistema de áudio com conexões bluetooth e USB. Na Chieftain que conta com dois autofalantes instalados na carenagem, o sistema tem 100 watts, já na Roadmaster a potência é 200 watts. Nela, são quatro autofalantes, sendo dois na parte dianteira e outros dois na traseira.
A dupla da Indian ainda é equipada com partida keyless (sistema com sensor de presença) em que é possível dar a partida na motocicleta sem a necessidade de utilização de uma chave física. Este controle remoto serve também para abrir e fechar os alforjes de fibra assim como ativar e desativar o alarme / imobilizador.
Nas motocicletas da Indian, além de todas as características técnicas que as diferenciam, o quesito design também as colocam num patamar acima da concorrência. Ele carrega toda herança da histórica da marca, presente nestes modelos no desenho dos para-lamas dianteiros e traseiros com a linha arredondada, que encobrem grande parte das rodas, no desenho harmônico dos alfojes laterias – que seguem as linhas do para-lama traseiro –, sem falar da indefectível carenagem dianteira com dois faróis de neblina suplementares, que além de aumentar a capacidade de iluminação, contribuem para o visual inspirado nos anos 1950. Outro detalhe, considerado uma das marcas registradas da marca por estar presente nos modelos Indian desde o início do século passado, é o War Bonnet com iluminação LED instalado no para-lama dianteiro.
A evidencia de todo o capricho e esmero por parte da Indian pode ser notado em muitos detalhes, como o dos cabos elétricos embutidos no interior do guidão – tornando o aspecto visual mais limpo e bonito na região dos controles e painel –, dos assentos em couro legítimo na cor preta ou ainda no amplo uso do acabamento cromado, presente em componentes que vão desde a suspensão dianteira até o motor.
Cores e preços – As novas Indian 2017 estarão disponíveis em duas versões de cores. A Chieftain na cor cinza fosco (Silver Smoke) custará R$ 92.990,00, enquanto que a Roadmaster que terá duas opções de cor, custará R$ 104.990,00 na cor preta (Thunder Black) e R$ 109.990,00 na two-tone (Black & Grey), que mescla o preta com o cinza. A Chieftain e a Roadmaster, bem como todos os outros modelos da Indian Motorcycle, têm dois anos de garantia.
Fonte: Polaris & Indian Motorcycle