Tecnologia LED para faróis: Não se engane, não é tudo igual
Conhecida por sua eficiência, a tecnologia LED requer atenção especial ao ser instalada nos faróis dos automóveis. São diversas as considerações que o consumidor deve levar em conta na hora de adquirir uma nova lâmpada em LED para os faróis do veículo para usufruir de todos os benefícios que o produto oferece. O LED Philips chega em sua segunda geração atendendo ao mercado brasileiro de reposição com a excelência de quem há 100 anos é líder em iluminação automotiva.
“O processo de desenvolvimento do LED Philips é minucioso; requer projeção de luz nos pontos estratégicos, respeitando a linha de corte em harmonia com o conjunto ótico do veículo para não ofuscar a visão de quem trafega no sentido contrário e permitir com que o motorista enxergue melhor”, diz Juliana Gubel, gerente de Marketing da Lumileds Brasil.
A linha de corte da projeção de luz, determinada por normas internacionais e pela Resolução 227 do Código Brasileiro de Trânsito, também depende do equilíbrio na quantidade de lúmens, unidade de medida do fluxo luminoso. “Uma lâmpada em LED com valores acima de 3 mil lúmens dificilmente se enquadra nas normas. Acima deste valor, no processo de desenvolvimento do produto, é improvável a projeção correta da linha de corte”, alerta a gerente.
Por isso, a tecnologia LED para faróis automotivos, ainda sem regulamentação no País e comercializada sem o selo de segurança do Inmetro, pode ser o grande vilão quando o assunto é ofuscamento. Por outro lado, a lâmpada LED Philips, vendida no mercado brasileiro, foi submetida a testes em laboratório credenciado pelo Inmetro e aprovada nos faróis dos carros mais populares do Brasil. A segunda geração do LED Philips para faróis chega nas versões H4 e H7, entregando ao usuário a segurança da projeção da luz que não ofusca a visão de outros condutores, além de estilo, melhor visibilidade e durabilidade.
Com a qualidade do LED Philips, mais luz é sinônimo de segurança. É ver e ser visto, com a possibilidade de se antecipar no caso de algum imprevisto. A lâmpada LED Philips entrega o máximo de luminosidade: 160% mais se comparada com as lâmpadas convencionais. A luz branca, com temperatura de cor de 6.200 K, dá ao carro uma aparência moderna e visual futurista, mais branca que os faróis de xênon.
Robusto, o LED Philips – por contar com chips de material semicondutor sólido de alta tecnologia no lugar do filamento das lâmpadas convencionais, mais propensas à ruptura – é altamente resistente à vibração e choque, à água e poeira. A durabilidade do LED Philips, de até 8 anos com baixíssimo consumo de energia, é assegurada com a inovação e os avanços do processo de desenvolvimento da Lumileds.
Aderir ao LED Philips é contar com a máxima performance durante toda a vida útil da lâmpada, diferente da lâmpada halógena, que sofre desgaste do filamento reduzindo gradualmente a sua eficiência ao longo do tempo. O sistema inovador para dissipação de calor denominado AirFlux, tecnologia exclusiva, foi projetado no LED Philips sem o uso do cooler para reduzir a temperatura na região da base da lâmpada e evitar a perda de lúmens causada pelo superaquecimento.
“A lâmpada que utiliza o cooler, normalmente tem a sua durabilidade reduzida”, afirma Gubel. Já o control box integrado facilita a instalação do LED Philips mesmo em faróis com espaços restritos. Aqui vale acrescentar que para instalar o produto da marca não é preciso qualquer modificação no veículo e/ou adaptação elétrica.
Oferecida também na Europa, a LED Philips, nas versões H4 e H7, já está disponível nas lojas especializadas do País, atendendo 80% da frota de carros brasileira. Ao contrário de outras tecnologias, como o xênon por exemplo, o LED está previsto na resolução do Contran e, por isso, é permitido em substituição às halógenas convencionais, bastando ao motorista fazer a adequação no documento do veículo.
Fonte: TEXTO FINAL