RIOSULENSE registra crescimento em postações no primeiro semestre 2025

Exportações de peças de reposição da catarinense RIO superam 5% da meta para o primeiro semestre de 2025

A RIOSULUNSE  ultrapassa em 5% a meta de exportações no primeiro semestre de 2025. O resultado indica um crescimento de 15% das vendas para o exterior em relação ao mesmo período do ano passado. Essa conquista tem o potencial de contribuir para a empresa alcançar as metas previstas para o ano – crescimento de 15% -, em um segundo semestre de adaptações, diante do tarifaço dos Estados Unidos aos produtos brasileiros.

“Ainda é cedo para uma visão de longo prazo dos efeitos da taxação dos produtos, nas exportações da empresa. Mas, como todo o mercado, estamos buscando alternativas com fornecedores e clientes para minimizar o impacto das medidas. É um momento de adequação“, ressalta Gustavo Piovesan Correa, Gerente Geral de Vendas da RIO.

Segundo ele, a empresa tem conversado com cada cliente dos Estados Unidos, em busca de soluções conjuntas e customizadas, considerando também os impactos das medidas no consumidor final. “É um novo processo de negociação, no qual destacamos a qualidade dos nossos produtos e as parcerias longevas e bem-sucedidas” completou.

Em outra frente de atuação, a RIO tem buscado ampliar as exportações com os clientes ativos de outros países, os da América Latina, Oriente Médio e Europa. O objetivo é manter o excelente relacionamento comercial com esses clientes e fortalecer os atributos da marca e dos principais produtos exportados: guias de válvula, sedes de válvula, tuchos de válvula e camisas de cilindro.

Além disso, a empresa ainda tem se dedicado a aumentar a carteira de exportações nesses e em novos mercados – um trabalho que já fazia parte do dia a dia da RIO e que, agora, se mostra ainda mais estratégico. “Exportamos para 28 países em todos os continentes, é o momento de reforçar as vendas para aumentar esse número”, explica Bruna Ern, Coordenadora de Vendas da área de Exportações.

Para isso, a RIO tem a seu favor a experiência de desenvolver produtos específicos para a frota de cada país e a adoção de políticas comerciais específicas, com metas previamente estabelecidas. “Também vamos ampliar a contratação de representantes locais, essenciais por compreenderem melhor as necessidades regionais”, conclui Correa.

Fonte: TUDO em Comunicação